A Energia Cósmica Unitária e o
Movimento Perpétuo
TERAPIA
HOLÍSTICA, O QUE É?
Terapia
Holística é a roupagem moderna da Tradição Primordial. A Medicina Tradicional
do Deserto e da Floresta, que funciona desde que o Mundo é Mundo; desde que o
ser humano habita o Planeta. Medicina que cuida do ser humano com um SER
INTEGRAL - Espiritual e Físico. Na atual civilização Ocidental, após algum
tempo adormecida renasceu com o nome de "Medicina Natural" ou
"Naturopatia". É também chamada de "Medicina Alternativa".
Aqui em minha cidade (Aparecida de Goiânia - Goiás) há um hospital mantido pela
Secretaria de Saúde do Estado. É o HMA - HOSPITAL DE MEDICINA ALTERNATIVA, onde
se aplica basicamente a milenar Medicina Tradicional Ayurvédica e a Fitoterapia
da Sabedoria Tradicional.
Nestes
últimos anos a Naturopatia se consolidou e hoje é reconhecida a profissão, pelo
Ministério do Trabalho e é auto-regulamentada com o título de "Terapia
Holística".
Evitamos
o título de "Médicos" para evitar conflitos "legais" com os
senhores representantes da Alopatia, os quais detém a prerrogativa de uso do
título. A mim pouco importa, uma vez que vemos a atual Medicina moderna tão
banalizada e vulgarizada; subserviente de um gigantesco poder econômico das
grandes Indústrias.
Mas, não
é meu propósito discutir esta polêmica por este ponto vista legal, aqui. Vamos
pois, adentrar ao tema proposto: Elucidar a Terapia Holística a partir de um
paradigma ideológico.
Terapia Holística
versus Mecanicismo Materialista
Terapeuta
(do grego “therapeuein”, que significa: colocar em harmonia; servir aos
deuses), e sua abordagem Holística (holus = totalidade) visa tratar o doente
como um todo. O Dicionário Brasileiro da Língua
Portuguesa define “Terapeuta” como “pessoa que exerce a
terapêutica; pessoa que conhece bem as indicações terapêuticas. S. M. Pl.
Monges judeus, dispersos no Egito, e que provavelmente se filiavam à seita dos
essênios”.
A Enciclopédia
Barsa assim define “Medicina Holística”: “Doutrina de medicina
preventiva e terapêutica que enfatiza a necessidade de avaliar a pessoa como um
todo e não apenas um órgão ou função isolada. Promove o uso de uma gama ampla
de terapias e práticas saudáveis”.
No Diário
Oficial da União, edição nº 142, seção 1, pág. 11259, de 26 de Julho de
1995, encontramos a Resolução nº 7 do Conselho Federal de Terapia
Holística, a qual define a profissão do 3º Milênio, como segue: “Terapia é
uma proposta de natureza predominantemente preventiva e não invasiva, onde o
que se busca é o equilíbrio corpóreo-psíquico-social por meio de estímulos os
mais naturais possíveis para que sejam despertos os próprios recursos do
cliente, almejando a auto-harmonização pela ampliação da consciência. O
terapeuta atua como um catalisador da tendência ao auto-equilíbrio,
facilitando-a por meio de diversas técnicas, podendo, inclusive, fazer uso de
instrumentos e equipamentos não agressivos, além de produtos cuja
comercialização seja livre, bem como orientar seus clientes através de
aconselhamento profissional”. (Definição oficial de TERAPIA elaborada pelo
SINTE – Sindicato dos Terapeutas e pelo CFT – Conselho Federal de Terapia
Holística).
Os
Terapeutas Holísticos utilizam técnicas milenares (em grande parte Xamânicas),
tais como acupuntura, massagem, ervas terapêuticas, cromoterapia, relaxamento,
análise de sonhos, astrologia, iridologia, vivências, paranormalidade, artes
divinatórias (oráculos), etc., bem como técnicas modernas de visão holística,
como bioenergética, calatonia auricular, terapias florais, e outras.
O Prof.
Henrique Vieira Filho, Presidente do Conselho Federal de Terapia Holística,
apresenta o assunto com tal eloqüência, que fala melhor do que nós; com ele,
portanto, a palavra:
“Edward
Bach não concordou com os rumos que a medicina oficial tomara (tratando dos
sintomas e não das causas), a ponto de prever que, se ela não mudasse ‘... a
arte de cura passaria das mãos dos médicos para as ordens religiosas e dos
curadores natos...’, fato este que vem realmente acontecendo, já que mais de 1
bilhão e 200 milhões de pessoas, atualmente, se tratam com as chamadas Terapias
Holísticas, as quais são popularmente chamadas de alternativas ou naturistas.
São exercidas em grande parte por profissionais que não são médicos nem
psicólogos”.
Referindo-se
à terapia Floral, continua a palavra com o Prof. Henrique Vieira Filho: “Com sua proposta terapêutica profunda, mas,
de certo modo, simples, Bach resgatou as tradições das técnicas milenares de
tratamento nas quais toda a terapêutica sempre foi preventiva e centrada no
indivíduo em si e não nos sintomas. Desse modo, os desequilíbrios tornam-se uma
verdadeira oportunidade de aprendizado. Esse tipo de procedimento já era
conhecido pelas civilizações antigas, tendo sido brilhantemente documentado no
famoso tratado chinês Nei Ching organizado há mais de cinco mil anos. Ali,
aquilo a que nós chamamos modernamente de doenças aparece, não como proveniente
do simples acaso (pelo contrário, não existe acaso) ou como algo de que somos
vítimas. Eram, na verdade, acontecimentos cosmopsicossomáticos, nos quais temos
participação ativa. A inadequação do indivíduo perante si mesmo (a recusa em seguir
a sua voz interior e a falta de autoconhecimento) e, por conseqüência, perante
o Universo, resulta em desarmonia psíquica, física e social, pois estas três
não existem isoladamente. Um é conseqüência do outro, formando um continuum. Do
mesmo modo, mas percebido em sentido inverso, uma desarmonia
sócio-físio-psíquica afastaria o ser de Si Mesmo (o que veio primeiro: o ovo ou
a galinha?). Para Edward Bach, assim como para as tradições milenares,
corpo-psíque-universo são, na verdade, uma só unidade, não havendo sentido,
pois, tentar-se abordá-los separadamente. É justamente aí que reside a maior
falha das técnicas modernas e oficiais de tratamento. A excessiva
especialização divide o cliente em peças isoladas umas das outras. Ignorando
que toda pessoa é um Indivíduo, ou seja, um Não-Divisível (in = não; divíduo =
divisível), acabam por tentar tratar o corpo separado do psíquico (ou
vice-versa), e, ainda, isolados do meio social/coletivo. Chegou-se até à
especialização dentro da especialização. Existem profissionais que cuidam,
dentro da abordagem do corpo, só do fígado, outro só do estômago, etc. Some-se
a isso a suspeita incompetência da medicina oficial no que se refere à
prevenção das doenças, pois até que ponto isso interessaria a determinadas e
inescrupulosas indústrias farmacêuticas que são as patrocinadoras das pesquisas
científicas, bem como manipuladoras da opinião pública, graças ao seu poderoso
lobby frente aos meios de comunicação? Além do mais, o desenvolvimento atual
dos remédios industrializados parece ter esquecido totalmente a homeostasia,
isto é, a capacidade de cada um de se auto-harmonizar.”
Falando
sobre as infecções, assevera ainda o Prof. Henrique Vieira Filho, “A
medicina convencional, provavelmente consideraria a infecção, de certa forma,
como algo desprovido de significado psicoespiritual, quase um acaso explicado
unicamente por fatores mecanicistas. Em outras palavras, o culpado não é você,
mas sim algum vírus. Ignoraria os recursos naturais de autodefesa do organismo
e utilizaria um medicamento que atacasse diretamente os microorganismos
patológicos, o que acaba por tornar a capacidade de Homeostasia (autodefesa,
auto-harmonia) do cliente cada vez mais preguiçosa, além do remédio por si só
já ser perigoso (antibiótico: anti = contrário a; bio = vida; uma pergunta
maldosa: contra a vida de quê, ou de quem?). Hipócrates, considerado o pai da
medicina ocidental, tinha como regra terapêutica: ‘antes de mais nada, não
causar danos’, ou seja, o remédio não poderia ser agressivo, pois de nocivo já
basta a doença. Para a terapêutica milenar chinesa, o fato de a pessoa ter
adquirido a infecção seria, em si, um fracasso, pois sua proposta era
inteiramente preventiva. Já dizia um provérbio milenar: ‘O bom terapeuta evita
a enfermidade, o medíocre é aquele que tem de curá-la’. A terapêutica da China
antiga orientava-se pelas seguintes regras e técnicas, por ordem de prioridade:
a meta principal era a ampliação da consciência, onde, por meio de diversas
técnicas para o autoconhecimento, o cliente praticamente impossibilitaria as
somatizações. A seguir, a alimentação da estrutura: por meio de comidas com
sabores adequados, sons, cores, aromas e temperaturas (todos estes ítens são
igualmente considerados alimentos); medicamentos: basicamente extraídos de
ervas; intervenção direta: massagem e uso de pontos de acupuntura; e, por
último, a maior das humilhações, já que o profissional permitiu que o
desequilíbrio chegasse a esse ponto: a distinção entre o essencial e o
acessório, ou seja, a cirurgia. Voltando ao exemplo da infecção, o Terapeuta
não estaria propriamente preocupado com ela, mas com o cliente como um todo,
pois ele trata do indivíduo (‘não-divisível’) e não de doenças, levando sempre
em consideração sua situação psico-fisio-social. Seu trabalho seria detectar os
desequilíbrios energéticos que culminaram com o surgimento da doença,
equilibrando-os, seja por pontos de acupuntura, ervas, toques, etc.,
despertando no cliente os seus próprios recursos naturais, ou seja, se houvesse
uma infecção, a terapêutica acionaria a autodefesa da pessoa, que ensinaria o
organismo a reagir, tornando-o cada vez mais eficiente. E, é claro, não se
esqueceria da ampliação da consciência, ou seja, o que significa esta infecção,
qual é a sua mensagem, por que a criei? Apenas como curiosidade, vale citar que
as estatísticas demonstram que, na maioria dos casos, a infecção surge por uma
combinação de repressão da raiva e da tristeza. O que houve com os vírus? Ora,
ao contrário da medicina convencional, eles não seriam os verdadeiros culpados,
mas sim, fatores coadjuvantes no processo. Um indivíduo equilibrado conviveria
com os vírus sem desenvolver a doença.
Jamais
devemos esquecer que o homem é UNO, inteiro. Para fins de pesquisa, de estudo,
por questões de conveniência, pode-se separar a parte do físico e a parte do
espírito. O corpo é global, inteiro, a pele e os rins, por exemplo, fazem parte
de um mesmo todo, mas os especialistas se esquecem disto, separando-os como
partes autônomas (não demora muito e vão inventar shopping Center de órgãos
humanos), fazendo uma separação sistemática do organismo.
As
religiões (com especialidade as igrejas fracionadas e inflacionadas do
cristianismo ocidental) alternativas, por sua vez, deram credibilidade ao
espírito, esquecendo o corpo. Assim a Medicina convencional e as crenças
religiosas, tratam apenas parte (ou pretende tratar) do ser humano; a medicina,
somente do corpo e a religião, apenas da mente, do espírito. Formam uma
dicotomia. Cada um defende o seu ponto de vista, chamando uma de puramente
materialista e outra de anticientífica. Dessa forma, tanto uma quanto a outra
sozinhas, não tem qualificações para o conhecimento global do ser humano.
A
medicina convencional dos senhores ilustrados produzidos e manufaturados em
série pelas universidades modernas (nenhuma universidade pode formar médicos,
formam apenas doutores, pois a verdadeira Medicina é um DOM e remonta aos
domínios do Espírito) precisaria, para completar o conhecimento do homem, desenvolver
a parte do espírito, ou seja, a mente, através do estudo da existência da
consciência latente do corpo humano que são os glomos (função de Anastomose
arteriovenosa).
A
medicina atual conhece bem o mecanismo da consciência presente através do sistema
nervoso central. Qualquer fenômeno possui duas funções, de ação e reação. A
consciência presente pressupõe necessariamente a existência da consciência
latente, que é, anatômica e biologicamente, a função dos glomos.
Para a
maior parte das doenças atuais não há o conhecimento das causas, mas a medicina
dá nomes às doenças e aplica indiscriminadamente remédios de toda sorte, tendo
como conseqüência, os efeitos iatrogênicos, colaterais e por aí afora, um
rosário de complicações.
Se esses
métodos correspondessem a uma verdade, ter-se-ia chegado a uma solução
satisfatória, revolucionária. Isto nos faz pensar no que disse o Prof. Evans,
do Royal College, de Londres: “A prática da medicina em nossos dias é, no
máximo, um sistema extremamente insatisfatório, não possui filosofia nem bom
senso que lhe recomende a confiança”.
Onde
está, pois, o verdadeiro conhecimento?
O Dr.
Márcio Bontempo, um dos maiores expoentes da Terapia Holística, assim se
expressa: “Uma das preocupações prioritárias da medicina Holística é a de
ajudar a restituir a qualidade de vida e a saúde dos habitantes do planeta,
principalmente através da inibição dos processos de degeneração biológica e de
transmissão hereditária dos desequilíbrios. Segundo os estudiosos, estes
processos têm provocado o enfraquecimento biológico e a tendência à
inviabilidade da raça humana, fato hoje de grande preocupação para a
Organização Mundial de Saúde, mas negligenciado pela medicina comum”.
O Xamã e
Mestre ascensionado Xavante-Inka, Dawedewa Damaêntsi’wãri’wa assim se
expressa: "O homem em busca da felicidade enveredou pela rota da
técnica, da ética e da estética e converteu-se em explorador científico,
autorizado por lei a submeter à sua vontade a coletividade ignorante que,
agoniza e se deixa matar com soros, vacinas e demais tóxicos e, olimpicamente,
com bisturi e anestesia.
Assim é
que o homem, buscando a saúde para seus congêneres, transformou-se em médico, e
em vítima. Duas vezes vítima: da enfermidade e de sua própria medicina, que,
pretendendo curá-lo, acaba matando-o.
Os que
não morrem por velhice, acidente ou enfermidade sem assistência, morrem
mutilados de seus órgãos em salas de operação ou envenenados com drogas, a
curto ou a longo prazo.
Quem se
insurgirá contra aquele que mata, se o mesmo recebeu autorização da
universidade e ostenta um cartão que o acredita 'Doutor em Medicina'?
Quem se
insurgirá contra o sábio clínico que passou anos na universidade, estudando e
aprendendo palavras difíceis, estudando e aprendendo a tomar pose de saber o
que ignora, porém impudicamente cobrando seus 'honorários'?
Quem
haverá de protestar contra a soberba e o abuso dos que, pretendendo curar não
fazem outra coisa senão intoxicar, cobrar e matar"?
O
sistema mais difundido no mundo atual é a alopatia, que tem alcançado seu auge
nos momentos de emergência, artificialmente provocados pelos enfermos mentais:
as guerras.
Tem sido
em auxílio dos desaforos da humanidade que a alopatia tem prestado mais
auxílios, atendendo a feridos e massacrados. Mas, em honra da verdade, este
papel poderia ser melhor desempenhado pela naturopatia, pois em muitos casos a
intervenção cirúrgica não é necessária e há milhares de casos em que o emprego
da medicina se tornou mais terrível do que a própria doença.
Sobre
este particular há estudos profundos, tais como a análise do norueguês W. Kagg,
na sua obra “Crítica da Alopatia em Tempo de Guerra”, na qual são
abordados casos que causam assombro.
O
sistema alopático está bem como escola de investigação científica, porém está
longe de ter condições de curar enfermos, pois se acha em caminho errado e sua
investigação nesse campo é um fracasso.
Há
estudos feitos por esta escola nos quais conhecemos sua inegável importância
para o conhecimento do homem, tais como a nomenclatura do corpo – anatomia (há
que se considerar o conhecimento da anatomia unitária [a do corpo vivo, ou
seja, a anatomia do HOMEM VIVO]) - que se torna necessária à ampliação ou
complementação da cultura popular.
As
funções das partes que integram o corpo humano - fisiologia – naturalmente são
de necessário conhecimento.
Entretanto,
não se pode dizer o mesmo do estudo e nomes dados a cada um dos sintomas ou
manifestações das enfermidades que atacam as partes do organismo – a patologia
- pois é aí onde está grande parte do seu erro.
Equivocado da
Cabeça aos Pés
Assinalemos
somente quatro dos grandes erros da alopatia:
1º)
Estudando um corpo enfermo, a alopatia ocupa-se de curar a parte afetada onde
aparece ou se manifesta o sintoma. Para cada caso existem estudos
especializados. A atenção de um especialista é assim canalizada para o órgão
específico e suas ramificações. Quando a enfermidade ataca mais de um órgão,
exige mais de um especialista. Assim, por exemplo, quando uma pessoa sofre da
vista, tem que ser tratada por um oftalmologista. Se a enfermidade se manifesta
nos pulmões, o especialista será um pneumologista; se nos ossos, um ortopedista;
se no coração, um cardiologista, etc. Se uma pessoa for totalmente doente,
necessitará por certo de tantos especialistas quantos forem os órgãos que AINDA
possuir no corpo e, definitivamente, nenhum será capaz de recuperar sua saúde.
Não é ridículo? Se o corpo é um só, por que tantos especialistas? Para que
dividi-lo em partes?
A única
explicação para isto é que a alopatia só se interessa em suprimir os sintomas,
acreditando erradamente que a enfermidade consiste na manifestação que
apresenta o órgão afetado. Daí resulta que só ataca a doença, tratando de
suprimir a dor, aplicando drogas e toda sorte de tóxicos.
2º)
Entre os grandes erros da alopatia está o da teoria microbiana.
Ao tomar
inicialmente um caminho errado para o estudo das doenças, a alopatia dividiu o
corpo segundo seus órgãos, encontrando a doença a atacar separadamente estes
órgãos. Notou um fígado com “hepatite”, um rim obstruído, um estômago inchado,
etc. e assim, tendo que desempenhar funções próprias para só um corpo, havia de
ter forçosamente suas próprias qualidades, formas e material orgânico em sua
composição; conseqüentemente, a manifestação em cada órgão será também diferente.
Ante
esse espetáculo, o homem de ciência, devido a sua formação cultural, caiu em
outro engano e, acreditando encontrar cientificamente a origem das
enfermidades, examinou, analisou, estudou e entendeu que naquela matéria
orgânica em decomposição havia corpos minúsculos em ação. Nada mais
encontrando, deu-lhes o nome de micróbios, culpando-os pela doença daquele
órgão.
Em cada
órgão encontrou um tipo de micróbio; deu-lhes nomes diferentes e assim se
desenvolveu a microbiologia, que veio dar personalidade à alopatia.
O
cientista, contente com sua descoberta e cônscio de que havia descoberto a
origem da enfermidade, concentrou sua atenção na busca da forma de destruí-lo e
este minúsculo delinqüente foi atacado furiosamente com armas cada vez mais
mortíferas.
Porém!
que aconteceu? Na generalidade dos casos, o enfermo não morre pela ação dos
micróbios e sim pelos tóxicos do tratamento contra os mesmos.
Quando o
enfermo não morre e o micróbio é “vencido” pela medicina, a enfermidade
retira-se desse órgão, mas pouco tempo depois aparecerá noutro lugar, de forma
diferente.
“Essa é
outra enfermidade” diz o médico. E efetivamente nessa nova aparição a
enfermidade não vem só, pois traz consigo, como reforço, parte da medicina que
o corpo assimilou no tratamento anterior, acompanhada de cadáveres dos
micróbios que a medicina, com seus antibióticos, matou.
Volta o
médico cada vez mais experiente com sua ciência e com outros medicamentos cada
vez mais tóxicos, localizando, segundo ele , o foco da infecção.
Quando o
organismo do enfermo é suficientemente forte e resiste à enfermidade, o médico
e sua ciência obtêm nova “vitória” e a enfermidade, novamente “vencida em seus
micróbios”, retira-se.
Porém,
não é por muito tempo para o infortunado paciente, que, quando pensava estar
curado, segundo a autorizada opinião do facultativo, cai novamente abatido pelo
contra-ataque da enfermidade cada vez mais virulenta.
Infortunadamente
para o paciente, que já não tem mais paciência, o médico e sua ciência desta
vez não terão chance de cantar aleluia, pois se trata de uma complicação de
males e... esta é a “história clínica” de quem na vida fora... que morreu de
morte natural..., engraçado, não é? porém, trágico!
Quem foi
o responsável por este crime?
“Os
micróbios” diz o médico seriamente. E ... amém!
Os
cientistas sabem muito bem, ou pelo menos deviam saber, que os micróbios são
partes integrantes e necessárias ao corpo humano e erram quando os
responsabilizam pelas enfermidades de que sofre a humanidade.
Acrescentando
um pouco de humor ao assunto:
Juntando os equívocos da alopatia com o
caos da saúde pública
a anarquia se completa. Mas... e o
paciente, como fica?
NÃO FICA!
3º) Como
produto de seus profundos estudos e análises sobre a matéria viva dos mortos
por falta de saúde e sobre a matéria morta dos enfermos quando vivos, os
cientistas buscam e encontram drogas mais fortes que os indefesos e minúsculos
inimigos e lançam-se ao ataque com fé, esperança, drogas e bisturis.
Depois
de batalhas, muitas vezes grandes e outras vezes pequenas; depois de
retrocessos e avanços da enfermidade e da medicina, o campo de batalha,
representado pelo corpo de um infeliz enfermo, cai inundado de micróbios-cadáveres.
Porém, e o resultado final?... “Pedimos uma oração ao Criador, em sufrágio da
alma de...”. Engraçado? mas trágico!
Este e
não outros são os efeitos do erro da medicina alopática, que pretende curar
enfermidades com tóxicos medicamentosos, drogas, etc.
4º)
Indubitavelmente, para a extração de corpos estranhos que acidentalmente se
hajam introduzindo no organismo; para suturar cortes na pele e para ligar veias
e artérias, a cirurgia é uma auxiliadora magnífica na recuperação da saúde.
Entretanto, este é outro erro da alopatia, ou seja, o seu uso inconveniente,
mutilando e extirpando órgãos.
Quando o
médico sente-se incapaz de fazer frente a uma infecção e com a experiência de
séculos de fracassos em casos tão insignificantes como apendicites, furúnculos,
sinusites, amigdalites, sem maiores hesitações, agarra o bisturi e corta.
Em sua
mesa de operação, o cirurgião faz verdadeiros milagres! Desde a extirpação de
um gânglio até a abertura do tórax para fazer massagens diretas no coração,
passando por cauterizações nos pulmões, transplantes, amputações de dedos, pés,
pernas, o cirurgião, competente ou não, corta, separa e junta partes e órgãos,
tudo com a assombrosa precisão que lhe dá a técnica.
Bem, e o
enfermo? Ah, sim , o enfermo!...
Quando a
operação é simples e o órgão extirpado não impede o movimento de um lugar para
outro e a intervenção foi “tudo um êxito”, algum tempo depois, encontramos o
operado a saudar-nos sorridente, embora venha em breve a ser vitima da mesma
enfermidade, que atacará outro órgão, de outra forma e conseqüentemente, com
outro nome.
Outras
vezes quando, a operação é mais séria, o paciente tem de usar braço ou perna
mecânicos, olho de vidro ou intestino de borracha, rim de porco ou coração de
morto.
Deixou
de ser enfermo o que sofreu uma amputação?
Não,
ficou pior!
Rios de Dinheiro e
de Sangue
Isto, em
síntese, é a alopatia, com enormes quantidades de dinheiro gasto em hospitais,
clínicas, dispensários, aparelhos ortopédicos, muletas, cadeiras de rodas,
complicados instrumentos cirúrgicos e experimentais.
Tudo
isso serve para atacar frente a frente as enfermidades e curar os enfermos, que
cada dia crescem mais em número; novas enfermidades aparecem, recebendo novos
nomes.
O sangue
corre aos borbotões nas salas de operação e o desfile de hóspedes permanentes
dos cemitérios aumenta consideravelmente.
A
alopatia, pois, é um ramo fracassado da medicina, por mais que proclame êxito.
Terapia Holística
versus Charlatanismo Oficializado
A
verdadeira recuperação da saúde consiste em livrar o organismo das matérias
tóxicas que o congestionam e impossibilitam o seu normal funcionamento. Daí, se
o corpo está intoxicado pela intervenção de matérias impróprias à saúde,
querendo curá-lo não vamos introduzir-lhe mais tóxicos (drogas e venenos) e
muito menos amputar-lhe os órgãos. Isto não é ciência!
Além da
naturopatia o resto é pseudo-ciência, é charlatanismo oficializado. Em
outras palavras: o resto é resto!
Cometemos
um grande erro ao chamar toda essa complicação de idéias, esses enredos e dissonâncias,
de ciência médica, se o que encerra não é mais que erros de toda índole com
projeções de delitos.
A
terapia holística é inimiga irreconciliável do uso de drogas e do bisturi como
meios de cura.
Não
reconhece absolutamente a teoria microbiana e refuta o tratamento por separado
dos órgãos afetados pela enfermidade.
Considera
a enfermidade como FALTA DE SAÚDE, que depende de uma só causa: ACUMULAÇÃO DE
MATÉRIAS TÓXICAS DENTRO DO CORPO; daí, considera sem importância o nome dado à
enfermidade manifestada neste ou naquele órgão.
Intencionalmente
ignora a patologia e a microbiologia (ramo da Ciência, que eu considero
equivocado, da cabeça aos pés), importando-se somente com o estado em que se
encontram as formas vitais da vítima e da doença, bem como o avanço e o
desenvolvimento das acumulações de matérias tóxicas.
Das
diferentes manifestações ou sintomas da enfermidade, só nos interessa saber que
são meios depurativos do corpo, crises de saúde que geralmente advêm em
benefício do organismo.
Assim,
por exemplo, um furúnculo, em vez de combatê-lo com antibióticos ou estirpá-lo,
e assim impedir a eliminação natural das matérias tóxicas em estado de
putrefação, favorece-se seu desenvolvimento e propicia-se, por este meio, a
expulsão de toda matéria tóxica que se encontra no interior do organismo
afetado e que, se não sair por ali, se reconcentrará noutra parte, obstruindo
as funções de órgãos importantes para a vida do enfermo. Estas matérias por
alguma causa (coordenada pela Sábia Natureza) tomaram aquele caminho para sair,
ou o corpo em sua luta defensiva as acumulou no lugar propício a seu interesse,
para melhor e mais adequada expulsão.
Favorecendo
o seu normal funcionamento, a terapia holística obtém a saúde integral do
corpo.
Unicamente
desta maneira pode haver saúde.
Para
encerrar este tópico, queremos dizer que, nós, através da criação
do “NÚCLEO DE TERAPIA HOLÍSTICA AYAHUASCA”, buscamos justamente este
equilíbrio PSICO-FISIO-SOCIAL, para uma consciência planetária para a Nova Era.
É a volta às origens, ao XAMANISMO da TRADIÇÃO PRIMORDIAL.
14
REGRAS SIMPLES PARA CONSERVAR A SAÚDE
Este
texto das 14 regras é de autoria do
Prof.
Mário Sanchez - um grande SÁBIO.
1 –
NUNCA VÁ AO MÉDICO! Ele é a única pessoa do mundo que nunca estudou saúde! Só
viveu estudando doenças! De saúde mesmo, ele entende menos que sua lavadeira!
Tanto isto é verdade, que ele também morre das mesmas doenças que matam seus
pacientes! Ele fuma, bebe, come sem critério, engorda, adoece, envelhece rápido
e não sabe por quê está mal!
2 – NÃO
VÁ A FARMÁCIA! Ali se empilham todos os venenos dos séculos, a altos preços e
para produzir todos os tipos de dores, distúrbios e problemas que se possa
imaginar!
3 – Não
se hospitalize, nem mande ninguém ao hospital! O hospital é a antecâmara do
necrotério e da agência funerária! Se dele você conseguir sair com vida,
voltará aleijado para sempre em alguma coisa! Na melhor das hipóteses, o
aleijão é no seu bolso!
4 –
Apesar das três regras anteriores, NÃO ODEIE MÉDICOS, FARMÁCIAS E HOSPITAIS! Do
mesmo modo que não odeia o açougueiro, o cassino ou o cabaré, pois todos eles
visam só ganhar dinheiro!
5 – Para
poder atender as regras anteriores, NÃO FIQUE DOENTE! Prefira mil vezes morrer!
Ficar doente é o pior crime do universo! Você passará a ser torturado e
perseguido dia e noite, odiado, massacrado, fuzilado, enforcado, sangrado,
espancado, queimado, perfurado, com todas as técnicas do inferno! Só voltará a
ter paz na paz do túmulo, com a boca cheia de terra! Portanto, nunca fique
doente em hipótese alguma!
6 –
Pratique as regras que se seguem e será tão saudável como os Grandes Profetas
Avatares! Se vier a ser morto, ainda assim reviverá! Mas, não ria, por favor! Experimente
antes de julgar! Quem ouve estas regras e as leva à prática, estará construindo
um corpo inexpugnável como uma rocha! Quem as ouve e não as pratica é um
insensato que merece mesmo as torturas dos médicos, medicamentos, hospitais e
farmácias!
7 –
Aprenda rápido, meu irmão, que nós somos formados de CORPO, MENTE E ESPÍRITO! E
aprenda logo o que é evidente: nosso corpo é feito de alimentos! Se algo anda
errado nele, vá examinar os venenos que você engoliu ontem, no mês passado, nos
anos anteriores, desde que você nasceu e desde antes de nascer! Não culpe os
coitados dos micróbios! Eles sempre estiveram aí, no ar, na água, na terra,
nunca perturbaram os fortes!
8 – Coma
corretamente e só o necessário! Você não coloca dinamite ou pedregulho no motor
do seu carro! Nem coloca dez parafusos ou vinte quilos de graxa onde não faz
falta! Por que vai fazer isso com O SEU CORPO?! Assim como V. pergunta ao
fabricante do carro que óleo, que peças e que combustível deve usar, pergunte
ao Pai Cósmico quais os alimentos que Ele definiu para que nosso corpo funcione
bem!
9 – NÃO
COMA, não beba, não use NADA que foi TRATADO quimicamente. O Pai do Céu fez
tudo desde todo o sempre como deve ser! Branquear, adicionar, refinar,
temperar, adulterar, colorir, falsificar os alimentos, só pode servir para
destruir o nosso corpo!
10 – NÃO
USE estimulantes, excitantes, ENTORPECENTES, como ópio, morfina, álcool, café,
fumo, formicida tatu, açúcar branco, arsênico, refrigerantes artificiais e
outros produtos menos nocivos, tais como caco de vidro, chumbo derretido,
brasas acesas, ácido sulfúrico, arame farpado, pois é evidente que se tal
fizer, você estará dando fim ao seu corpo! Não use superalimentos, pois não
deve ser bom usar dinamite e pólvora em motor a explosão!
11 – NÃO
MATE! Matar é crime! Não mate bois, nem galinhas, nem ovos, nem coelhos, nem
sementes, nem cabritos, pois toda vida destruída será um dia cobrada à custa da
sua própria vida! Carnes, ovos, leite, sementes, intoxicam sempre e, pelo
acúmulo, você tem ácido úrico, pedras nos rins, na bexiga, na vesícula, e nos
intestinos, entupimento nas veias, enfarte, derrame, etc.
12 –
FAÇA JEJUM quantas vezes puder! Passe o maior parte do tempo possível só com
ar, água e luz! Quando verificar que o corpo não vai suportar de tantos venenos
que está eliminando, use ainda coisas feitas de ar, água e luz, o mais próximas
da luz e da pureza que for possível! São as frutas suculentas e as folhas! Se
ainda sentir que corre perigo de desmanchar o corpo que esteve sempre feito de
outras porcarias, volte a usar algumas dessas porcarias viciantes um pouquinho
só! E suba para a luz novamente! Só servem como alimentos ar, água, luz, mel,
frutas, verduras, legumes, os mais puros que puder, crus, naturais, sem adubos!
13 – Com
este sistema biogênico, nada mais lhe será impossível! Mande a dor cessar!
Mande a ferida fechar! E seu corpo obedecerá! Esta é a regra da hierarquia: a
Mente é superior ao Corpo! Onde se viu o carro mandar no motorista! E no
entanto, quanta gente atende aos vícios do corpo!... E ainda chama a essa
subversão de “liberdade”!...
14 –
Guarde as leis da hierarquia: Se o carro deve obedecer ao motorista, este deve
obedecer às leis do trânsito e estas devem ser justas! O corpo deve obedecer à
mente e esta às leis cósmicas da harmonia, da paz, do amor e da justiça! E o Eu
superior manda nos pensamentos, a Mente manda no corpo! Coma bons alimentos,
naturais, simples, próximos da luz natural para ter saúde do corpo! Ar, água,
luz, mel, frutas, verduras, legumes são o verdadeiro alimento do Homem
Cósmico*! Mas, NEM SÓ DE PÃO VIVE O HOMEM: TAMBÉM DA PALAVRA E DA VERDADE
ETERNA! Leia as boas idéias na Luz dos Mestres, para ter bons pensamentos e
saúde mental!
POR
HOJE, SE TENS FÉ, TEUS ERROS TE SÃO PERDOADOS, PORÉM, VAI E NÃO ERRES NOVAMENTE!
*Nota de
Yo'El Breves - Xamã Yvy Memby: Está Escrito no Livro da Memória Cósmica que os
Mestres vivem de Néctar.
Extraído do
espetacular livro do Prof. Mário Sanchez “Ar – Água – Luz: O JEJUM
CURATIVO”.
CARTILHA
DA SAÚDE NATURAL
“CURE-SE
DE TUDO COM CONTROLE ALIMENTAR”
Esta
parte também é de autoria do grande Sábio Mário Sanchez.
Longe
de mim qualquer estímulo no sentido de idolatrar um homem.
A
prática da idolatria é o que eu mais combato com todas as forças do meu Ser.
Mas,
de cerca de cinco mil volumes que já lí, excetuando a Torah e algumas outras
poucas obras,
não
encontrei nada mais sábio que as obras de Mário Sanchez.
À
ele pois, o meu agradecimento e manifestação de respeito.
1ª) Que
é doença?
R.
Doença é um desequilíbrio das energias de uma pessoa, podendo resultar em lesão
permanente, morte, dor passageira, e outros sintomas desagradáveis, que são a
reação do corpo para refazer o equilíbrio.
2ª) Por
que a gente fica doente?
R.
Fica-se doente porque a gente altera o equilíbrio físico, biológico ou mental
de nossas funções corporais, em geral e basicamente através de alimentos
impróprios.
3ª)
Quantas espécies de doenças existem?
R. As
doenças podem ser de 3 espécies – latentes, agudas e crônicas.
4ª) Que
é doença latente?
R.
Doença latente é aquela que ainda não apareceu, não produziu nenhum problema,
porém, já começa a causar pequenos sinais.
5ª) Que
é doença aguda?
R.
Doença aguda é aquela que já está em estado crítico e produzindo sintomas bem
evidentes.
6ª) Que
é doença crônica?
R. Doença
crônica é aquela que, embora bem comprovada, não está causando crises fortes e
no entanto, não termina.
7ª) Que
é infecção? E Parasita?
R.
Infecção é quando um micróbio se localiza no corpo da gente causando os
sintomas de uma doença. Parasita é quando o catalisador da moléstia não for
micróbio, e sim outro ser vivo de tamanho maior. Ex: Verme.
8ª) Que
é tratamento?
R.
Tratamento é o procedimento que devemos seguir para cuidar de um doente até que
ele se cure.
9ª)
Quantos sistemas de tratamento se conhece? Quais são?
R.
Existem muitos sistemas de tratar doenças; nós os dividimos em duas espécies:
os naturais e os compensatórios. São Naturais os que procuram refazer o
equilíbrio sem colocar ou retirar elementos materiais:
1. cura
espiritual
2. curas
mental e mediúnica
3. curas
vibratórias – Som, Número, Cor, Calor, Magnetismo, Luz
4. Yoga respiratória
5. Pela
Água e Jejuns
6.
Massagens e Agulhas
7. Dieta
Racêmica – Frutas doces e mel
São
Compensatórios os tratamentos que colocam ou tiram algo do corpo:
1.
Alimentação programada
2. Ervas
Medicinais
3.
Homeopatia
4.
Medicamentos Químicos
5.
Cirurgias
6.
Radioterapias
7. “Boas
Mortes”
10ª) É
possível evitar as doenças? Como?
R. É
possível prevenir-se contra TODAS as doenças. Como? Simplesmente sabendo o que
pode levar-nos a ficar doentes e evitando-o.
11ª) É
possível saber quando vamos ficar doentes?
R. Vamos
ficar doentes sempre que deixarmos entrar em nosso corpo coisas que possam
estragá-lo.
12ª) Por
onde entram essas coisas e quais são?
R.
Entram pela comida e são as comidas e bebidas não próprias para o ser humano
que estragam o nosso corpo.
13ª)
Quais são as comidas próprias do homem?
R. A
ciência descobriu há muito tempo que o homem é um animal com a sua biologia
completamente ajustada ao uso de frutas bem doces e mel, com água pura e
bastante luz do Sol. Qualquer comida diferente disso vai desajustar nosso corpo
ou nossa mente e um dia nos leva a ficar doentes. Toda comida não própria nos
vai mudando a resistência e as doenças ficam “latentes”.
14ª)
Como tratar doenças latentes?
R. As
doenças latentes possuem muitos processos médicos, naturistas, etc., para
tratamento, porém, o único lógico e evidente é – COMER SOMENTE OS ALIMENTOS
PRÓPRIOS DO SER HUMANO, pois assim o corpo consegue construir ele mesmo suas
defesas contra a doença e curar-se antes que ela se torne aguda ou crônica.
15ª)
Doença aguda pode ser tratada em casa? Como?
R. A
doença aguda, nada mais é do que uma doença latente que se tornou visível, após
romper as resistências do corpo. Só tem de diferente que está muito forte e
mostra seu efeito no ponto mais fraco. Para tratar uma doença aguda em casa, o
primeiro cuidado é PARAR COM A ALIMENTAÇÃO DO DOENTE, até que o corpo pare de
reagir contra os erros alimentares e alcance um primeiro grau de equilíbrio. Em
2º lugar, após a passagem da crise, dar-lhe somente repouso e alimentos puros e
próprios (água, frutas bem doces e mel). Em 3º lugar, aprender a lição e nunca
mais dizer – “sempre como de tudo e nada me faz mal”. Daí em diante comer só o
certo.
16º)
Doença crônica, que médico não curou, teria cura por processo alimentar? Como?
R.
Doença crônica é aquela que se instalou na gente e ninguém consegue curar. Já
explicamos bem claro que toda doença começa pelo desajuste que fizemos com a
comida excessiva. A doença crônica geralmente nos leva a um sistema de
tratamento químico e com medicamentos (mais os erros alimentares não
corrigidos), resultando em permanência e convivência com o problema. Essa
situação vai permanecer até o doente morrer dessa doença ou de outra que acabe
entrando também, pelo mesmo processo. A cura de doença crônica também se
consegue pela alimentação de frutas bem doces, água pura e mel, passando antes
por dietas intermediárias que ensinamos nos livros “Saúde pela Alimentação
Correta”, “O Jejum Curativo” e “Delícias da Cozinha Vegetariana”. Veja o Site
do Prof. Mário Sanchez.
17º)
Qual o processo mais forte de tratamento por dieta?
R. Mais
forte do que o regime alimentar RACÊMICO (frutas de gosto doce e mel) é o
tratamento pelo Jejum – cura rápido os mais difíceis problemas.
18º)
Como se faz um bom Jejum?
R. Um
bom Jejum só se faz depois de um preparo físico e mental do doente, com prática
e observação ao mesmo tempo, dos jejuns curtos a água e sucos de frutas,
aumentando-os aos poucos, usando só frutas e mel nos intervalos. Nunca se fazem
jejuns muito longos nem se volta a comer comidas impróprias após o jejum (ver
nossos livros “Saúde pela Alimentação Correta” e “O Jejum Curativo”).
19º) Que
nos diz das ervas medicinais?
R. As
ervas medicinais, recomendadas pela Fitoterapia, são um processo curativo por
compensação, barato, eficiente, acessível em qualquer lugar sem médico ou
farmácia. Elas podem ajudar nos tratamentos, se tivermos uma boa tabela de uso
das mesmas.
20º) Que
ervas medicinais ajudam nos tratamentos?
R.
Podemos citar algumas ervas medicinais caseiras para ajudar nos tratamentos bem
como as frutas que fazem o mesmo trabalho.
Coração:
a) ervas
– douradinha do campo, guaraná, chá de bugre;
b)
frutas – mamão, pêssego, damasco, abricó do Pará, figo da Índia, cereja;
c)
hortaliças – beterraba, cebola, berinjela, aspargo.
Cérebro:
a) ervas
– babosa, erva-mate;
b)
frutas – nozes, fruta-pão, anonáceas, maçã;
c)
hortaliças – espinafre, beterraba.
Estômago:
a) ervas
– boldo, camomila, canela, carqueja, erva-doce, hortelã;
b)
frutas – manga, mamão, banana, melão;
c)
hortaliças – verduras amargas (suco), alho.
Pulmão:
a) ervas
– canela, eucalipto, hortelã, mastruço;
b)
frutas – cítricos, goiaba, caraguatá, abacaxi;
c)
hortaliças – alface, cebola, quiabo, couve, nabo, agrião.
Rim:
a) ervas
– boldo, cabelo de milho, cavalinha;
b)
frutas – manga, ameixa, figo;
c)
hortaliças – alcachofra, beterraba, espinafre, chicória.
Supra-renal:
a) ervas
– canela, sassafrás, folhas de amora ou morango;
b)
frutas – amora, morango, framboesa;
c)
hortaliças – repolho, alho, dente-de-leão.
Bexiga:
a) ervas
– estigma de milho, cana-do-brejo, chapéu de couro, quebra pedras;
b)
frutas – pêra, cereja, abacate, coco (água);
c)
hortaliças – acelga, pepino.
Fígado:
a) ervas
– arruda, boldo, carqueja, uva do mato;
b)
frutas – tomate, caqui, pêssego, melão;
c)
hortaliças – verduras amargas (suco), berinjela, rabanete, caruru.
Olhos:
a) ervas
– erva de Santa Luzia;
b)
frutas – uvas, jabuticabas, cereja, sapoti;
c)
hortaliças – cenoura, abóbora, salsa, brócolis, chicória, tomate,
beldroega.
Intestinos:
a) ervas
– arnica, carqueja;
b)
frutas – goiaba, laranja, pêssego, figo, banana;
c)
hortaliças – verduras em geral, abóbora e todas que possuírem fibras, pimentão.
Pâncreas:
a) ervas
– jambolão, chá de folha de chuchu;
b)
frutas – chuchu;
c)
hortaliças – brotos de chuchu.
Pressão
arterial:
a) ervas
– alecrim;
b)
frutas – amêndoas doces, azeitonas;
c)
hortaliças – repolho, alho, pepino, alcachofra.
Sistema
Nervoso:
a) ervas
– erva-cidreira, erva-doce, hortelã;
b)
frutas – maracujá;
c)
hortaliças – alface, aipo, soja (brotos).
21º) Por
que usar Mel?
R. Mel é
alimento e medicamento conhecido desde as mais remotas eras da nossa
pré-história. Ele contém glicose e levulose em dosagem racêmica como as frutas
doces, contém vitaminas de todo tipo, bem como muitos sais minerais e é
antibiótico suave sem nenhuma contra-indicação, sendo absorvido pelo corpo sem
necessitar de qualquer esforço assimilativo e sem deixar resíduos. Cura e trata
de todo o corpo humano.
22º) O
regime curativo assim não é muito caro?
R. O
regime que propomos para curar – frutas bem doces, água e mel – parece muito
caro, porém, se nos compenetrarmos de que a verdade independe de nossos desejos
e se passarmos a obedecer-lhe, veremos um dia que este regime é mais barato que
as seguintes coisas:
a) Mais
barato que a DOENÇA;
b) Mais
barato que Hospital/Médico/Farmácia;
c) Mais
barato que carne/ovos/leite e cereais;
d) Mais
barato que: perda de dia de serviço, dores, canseiras, etc;
e) Mais
barato que: acidentes, irritações, desavenças, desequilíbrios, etc.
23º)
Como proceder em caso de acidente?
R. A
primeira providência com acidentados é conseguir que não percam suas energias
que ainda tiverem – conter hemorragias, evitar tensões nervosas, desapertar
(cintos, gravatas, punhos, colarinhos, etc.), retirar do sol, chuva, vento,
lama, etc., e de posições incômodas, segurar ou prender fraturas e tecidos
corporais rasgados, limpar ferimentos ou sujeiras sobre o acidentado. Passado o
primeiro perigo, manter o acidentado sob observação sem comer, a água somente,
para recomeçar a alimentação só a da dieta perfeita – frutas bem doces e mel.
24º)
Pode resumir em poucas palavras os conselhos mais valiosos para evitar doenças?
R. Os
conselhos mais valiosos para evitar doenças:
a) Levar
vida calma, de trabalho, sempre ocupado, alegre e feliz em qualquer situação.
b)
EVITAR todos os vícios – Drogas, Fumo, Álcool, café, açúcar, conservas,
produtos animais, sementes, ervas, frutas não doces.
c) Tomar
sol normalmente.
d)
Respirar amplamente com toda a capacidade pulmonar, exercitando todo o corpo.
e) Comer
somente o mínimo necessário, e ainda assim só frutas de gosto doce, água e mel,
sabendo que tudo o mais que comemos nos trará doenças latentes, agudas ou
crônicas algum dia.
25º)
Câncer tem cura? Pode ser evitado? Precisa de cirurgia?
R.
Câncer é a doença mais temida hoje em dia. É a multiplicação irracional de
células em um órgão, formando um tumor de tecido estranho, porém de nosso
corpo. Resulta, como toda doença, de uma disfunção orgânica em virtude do erro
básico de comer o que não devemos – Se algo acontece de errado na construção de
nosso corpo, é evidente que entrou o erro pela nossa boca...
Câncer,
em diagnóstico precoce, é curado sem ser milagre, pelo uso do regime
AR-ÁGUA-LUZ-FRUTAS DOCES E MEL.
CÂNCER,
em diagnóstico agudo, custa mais a ser controlado, exigindo o JEJUM em muitos
casos.
Câncer,
em estado crônico, ou lento, também se cura como no caso de diagnóstico
precoce.
Nos
Estados Unidos se verificou que de 100 casos de câncer, metade são tratados por
cirurgia e metade fogem da operação, sendo que, dos operados apenas 25% não têm
retorno da doença e dos não operados 75% se curam sozinhos. A estatística é
clara demais – a cirurgia não resolve.
26º) Não
seria bom “pasteurizar” tudo?
R.
Pasteurizar é ferver levemente os alimentos a título de matar micróbios. Nós
achamos que é um erro clamoroso – matamos bilhões de germes fracos e deixamos o
campo (a comida) à farta para os germes que resistem à pasteurização e quando
estes atacarem não temos defesa.
O mesmo
podemos dizer das assepsias (com álcool, éter, etc.), e das esterilizações
(calor, eletricidade, vibrações, radiações).
São
esses dois processos que fazem hoje dos “alimentos” pasteurizados e dos
hospitais “higienizados”, os campos férteis das doenças produzidas por vírus e
bactérias) incuráveis de nossos dias.
27º)
Doentes mentais podem ser curados por dietas?
R. As
chamadas “doenças mentais” são desequilíbrios alimentares que afetaram o
sistema nervoso, anexando a esse desajuste, outros desajustes sociais,
culturais, familiares, etc.
O regime
alimentar é também básico no trato de doenças mentais, uma vez que é o único
processo regenerativo-curativo lógico e natural. Os tratamentos de doentes
mentais exigem também reajustes a nível social e a nível das estruturas
psicológicas, mas, se o corpo continuar sem respeitar a natureza dietética,
tudo voltará à crise um dia.
28º) Que
mais pode dizer dos micróbios? É bom pasteurizar ou ferver?
R.
Micróbios, bactérias e vírus são “micro-organismos”, ou seja, são seres vivos
muito pequeninos e que só podem ser vistos por meio de lentes ou conjuntos de
lentes muito fortes, tão pequenos eles são. Realmente o fogo e a alta
temperatura podem matar a maioria deles. Porém, eles sempre existiram e
conviveram com o homem, só causando problemas aos que não têm as defesas vitais
de seu organismo em ordem. Os gordos, os muito ocupados, os que vivem sem sol,
sem ar puro, no meio dos tóxicos, todos eles vão debilitando seus corpos até
que os micróbios tomam conta deles.
29º) Que
pode dizer sobre Homeopatia?
R.
Homeopatia é um sistema de tratamento de doenças mais natural e baseado em
princípios diferentes as vezes opostos à ciência tradicional.
As
vantagens da Homeopatia são duas: 1) Seus medicamentos não causam problemas
colaterais aos doentes em hipótese alguma; 2) São baratos e fáceis de usar, só
exigindo um diagnóstico correto.
Oficialmente
a Homeopatia já é aceita em quase todos os países do mundo, inclusive o Brasil.
30º) O
Sol serve para curar?
R. O Sol
é nossa maior fonte de energia e defesa contra doenças. Seus raios ativam as
plantas, matam micróbios patogênicos, formam defesas em nosso corpo – (Vitamina
A e D), ativam nossa circulação, aceleram cicatrização de feridas, fornecem
calor para ajudar convalescentes, etc. Entretanto deve ser dosado e equilibrado
seu uso, para não sofrermos as reações do excesso. Todo excesso é maléfico. Ele
é ainda o melhor antisséptico, para matar micróbios basta lavar e pôr ao sol
para secar roupas, utensílios, panelas, etc.
31º)
Podemos curar com música?
R. A
música harmoniosa é um bom calmante. Doença é desarmonia. É pois claro que
músicas dissonantes, histéricas, desequilibradas, tornarão seus ouvintes
doentes e desequilibrados. A Harmonia é a Saúde, a Paz, a Tranqüilidade, o
Equilíbrio. Ouvir boas músicas ajuda a ter saúde.
32º) Por
que a água ajuda a curar?
R. Nosso
corpo é 85% água. Geralmente as doenças jogam toxinas ao sangue e este procura
escoá-las para fora. Os filtros orgânicos da pele, das mucosas e dos rins vão
expulsando água juntamente com as escórias e temos que repor essa água, bebendo-a,
mas deve ser água pura. Os poros da pele devem ser desobstruídos e água serve
para lavá-los. A temperatura da água que usamos muda nossa temperatura,
ajudando a baixar febres. O excesso de água também pode causar problemas
(afogar, drena demais ou debilita).
33º) Que
diferença há entre cura espiritual e cura mediúnica?
R. A
cura espiritual é aquela em que entra em ação a nossa ligação com a Energia
Pura mais alta do Universo.
- O
Logos, o Eterno, o Criador, o Poder Absoluto – sem intermediários, mediante um
estado de consciência superior do doente ou do seu “médico”, pois o Espírito
(Eu central) manda na mente e a mente manda no corpo.
A cura
mediúnica é aquela que é produzida por intermediação de um curador (médium)
invocando forças (mentalizações) de ordem astral ou mental, chamadas de
“guias”, “pais de santo”, “espíritos”, “almas desencarnadas”, ora para ajudar,
ora para deixar de perturbar o presente.
34º) Que
pode dizer sobre tratamento de agulhas? (Acupuntura).
R. O
tratamento chamado Acupuntura é um sistema de cura de origem chinesa, muito
antigo, baseado em linhas corporais de circulação de energia vital, nas quais
linhas se localizam pontos de acúmulo onde o técnico aplica agulhas, ora para
tirar, ora para dar energia.
É
conhecimento que exige muito estudo e seriedade, pois envolve riscos e perigos
muito grandes.
35º) A
respiração é importante para curar?
R. A
respiração é o processo que nos leva ao pulmão, e deste ao corpo todo, o
oxigênio para manter funcionando todas as células. É o processo vital mais
essencial para curar. A ciência hindu da Yoga se baseia na respiração e na
concentração mental para Saúde e para curar doenças. Quem estuda yoga aprende a
curar com respiração.
36º)
Devemos condenar todos os tratamentos químico-farmacêuticos?
R. A
maioria dos tratamentos químico-farmacêuticos é prejudicial ao corpo humano, e
só trata de sintomas.
A
alimentação preenche as funções preventivas (comer só frutas, mel e água pura)
e o Jejum preenche as funções curativas mais extremas. Não devemos condenar
todos os produtos químicos e farmacêuticos, mas, sim devemos condenar seu uso
indiscriminado e abusivo em voga. Só se deveria tomar medicação laboratorial em
casos de emergências, sob prescrição médica, quando não tenhamos outro meio
mais natural, e abolí-lo tão logo haja.
37º)
Cirurgias e Radioterapias são necessárias?
R. Nem
sempre se pode garantir que uma cirurgia é necessária. Os antigos (conforme o
juramento do médico) mandam evitar o uso de cirurgias, reduzindo-as ao mínimo
possível. As Radioterapias são queimas de células com o processo mais mortal
conhecido pelo homem: a energia atômica. Seu perigo é total e não aconselhamos
sua aplicação – é mais seguro, barato, e eficaz, o jejum.
38º)
Devemos consultar o médico?
R.
Médico, ser humano bem formado e de bom caráter, é um missionário que dedica
sua vida e ajudar os que sofrem. É essa sua função. Sempre que não pudermos
saber por nós mesmos o que nos faz sofrer e como curar-nos, será nele que
devemos confiar. Procure médicos que conheçam todos os tipos de tratamento e
desconfie dos que não conhecem dietas.
39º)
Devemos hospitalizar doentes?
R.
Hospitalizar é medida extrema a ser tomada somente quando não se pode cuidar do
doente em seu lar.
40º)
Como pode resumir os ensinamentos da SAÚDE NATURAL?
R –
CONTROLE SEUS ALIMENTOS. SÓ FRUTAS, MEL, ÁGUA, E SOL para prevenir e tratar de
tudo.
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